segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tela Bags

Gosto q.b. das Tela Bags, mas esta é mt, mt gira!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Querido Pai Natal...

...nunca fui de te escrever cartas, mas este ano apetece-me. Sou uma pessoa bastante feliz, não me falta nada de nada e tudo o que eu puder pedir são futilidades. Tenho tudo o que uma pessoa pode querer: saúde, amor, trabalho, amizades, família, comida, dinheiro q.b, casa, carro, conforto, roupa com fartura, e tantas outras coisas que nos fazem feliz. Por isso, a listinha que te deixo abaixo é apenas uma sugestão de coisas que eu gostaria de ter um dia, mas que pode nem ser neste natal! Mas como há tantas festas, amigos secretos e trocas de presentes, prefiro deixar umas luzes (um tanto ou quanto caras, I know!)













Livros, podem oferecer-me muitos. Livros best sellers ou não, livros para crianças com ilustrações giras, livros, adoro!
Duo de sombras preto e cinza da Chanel, que uma pessoa tem que se tratar bem e estas são as cores que mais uso.
A caneta...esta é A caneta de sonho que um dia ainda vou comprar (Montblanc Starwalker Resin Ident. No. 08486). Mas até lá, podem ser canetas giras, que escrevam bem e que não sejam de tinta permanente (!), porque adoro canetas. E na mesma onda, cadernos, giros, originais, com elástico, com capas coloridas. Cadernos.
Anéis: desta vez peço os CK, porque sou pessoa de usar só bijutaria da parfois e aquela porcaria perde a cor ao fim de 3 utilizações. Gosto particularmente daqueles modelos da foto.
Sabonetes. Acho que esta é a parte mais barata da wish list. Sabonetes cheirosos e com embalagens apetitosas. Sabonetes de mel, amêndoas, baunilha, lavanda...
Uma mala preta gira...(não precisa ser Chanel, mas achei que este modelo ilustrava bem o que considero uma mala preta gira)
Umas galochas. Gosto muito daquelas. A Aldo tem umas a metade do preço das Hunter, mas o 37 aperta-me e o 38 fica a boiar. Portanto o pé deve estar a pedir umas das boas!
E assim que me lembre é isto. Um bocado demais, não Pai Natal?
PS - talão de troca é obrigatório! :)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Querido Pai Natal * (ou, isto aplica-se tão bem à minha pessoa)

"Querido Pai Natal,
Eu sei. Este é um ano complicado. Este é o ano em que nos recolhemos num momento de introspecção e reconhecemos que Natal é mais do que presentes. Estamos em crise. Mas, verdade seja dita, quando é que não estivemos? Em que altura da nossa existência é que vivemos em abundância? (...).
O que se passa é que sou uma pessoa a quem faltam coisas. Assim, no geral. Basicamente, preciso de tudo. Ou melhor, tenho de tudo, mas nada do que venha estará a mais. Por exemplo, jamais me verão a olhar com ar de enfado para mais um vestido da Zara, para mais uma saia da Mango, para mais uns sapatos da H&M. Que me caia agora o tecto em cima se torço o nariz a um cheque Fnac, a um vale vitalício para massagens ou a maquilhagem da boa (a má dá-me cabo da cara, obrigadinha). Por isso, e para facilitar a vida a quem me rodeia e me acha merecedora de um presente, não vale a pena divagarem muito e pensarem em coisas rocambolescas e pós-modernas. Tudo o que foi referido acima será acolhido com amor e carinho na minha árvore de Natal. Pelo sim, pelo não, agradeço que juntem o talão de troca. Uma coisa é eu confiar que vão às lojas certas, outra é acreditar que os vossos sentidos estão suficientemente apurados para saberem o que eu gosto. O que conta é a intenção, certo? E eu não levo a mal se a vossa for um tiro ao lado. Não se esqueçam é do talão de troca, está bem? (...)

*por Ana Garcia Martins
Ler crónica completa aqui:

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Culturalmente falando

Ultimamente eu e a cultura andamos em rota de colisão. Ou isso, ou estou com a mente demasiado quadrada.
Fui ver "O Americano", com o Cloney e achei que a história se resumia a nada. É de facto 1 filme onde o silêncio incomoda (sobretudo qd as restantes pessoas da sala não têm respeito por ninguém e desde falar ao telemóvel a arrotos, vale tudo). Ainda assim o filme vale pela fotografia, pelas excelentes imagens de Itália (e das italianas, senhores) e pela banda sonora. Mas no final, não percebi a moral da história! Preciso exercitar mais o meu lado cultural...